Sérginho Vulgo Sr Orgastic
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terça-feira, 22 de novembro de 2011
Repórter Linguarudo do Tv Fama Entrevistou o Ex - BBB Serginho
Quem não
lembra? Após Maria ser campeã do BBB 11, o Repórter Linguarudo do Tv
Fama fez umas pegadinhas com Ex- BBBs, No qual pedia uma foto, sendo
que O Repórter Linguarudo queria mesmo que eles batessem uma foto sua.
Serginho fez Aloka, e não saiu do Salto. Batendo uma foto.
Em meio a brigas, Serginho se transforma em Paris Hilton
O ex-bbb Serginho Orgastic decidiu se vestir totalmente de mulher na
televisão - mais precisamente de Paris Hilton. Em meio à briga com o
também ex-bbb Marcelo Arantes, ele participou de um quadro do “TV Fama”
(RedeTv!) e se transformou na socialite americana.
Para a transformação, Serginho usou peruca loira e figurino parecido ao que a patricinha usa no clipe sobre as eleições dos Estados Unidos, em 2008. O resultado de toda a transformação vai ar na sexta-feira, 21.
Vale lembrar que o ex-bbb já encontrou (e tietou) Paris em 2010, quando a loira esteve no Brasil. Recebeu até um recadinho no Twitter: “Hey, Baby. Adorei o encontro aquele noite. Xoxo. Paris”.
Para a transformação, Serginho usou peruca loira e figurino parecido ao que a patricinha usa no clipe sobre as eleições dos Estados Unidos, em 2008. O resultado de toda a transformação vai ar na sexta-feira, 21.
Vale lembrar que o ex-bbb já encontrou (e tietou) Paris em 2010, quando a loira esteve no Brasil. Recebeu até um recadinho no Twitter: “Hey, Baby. Adorei o encontro aquele noite. Xoxo. Paris”.
sábado, 19 de novembro de 2011
Sr Orgastic e Adam Labert
O visual de Adam Labert lembra, em muitos momentos, o Serginho “Orgastic Desire”, ex-participante do Big Brother Brasil; também é gay assumido e foi revelado por uma competição televisiva – o reality musical American idol.
Mas as semelhanças acabam aí, porque o americano tem talento de sobra
para ser mais que uma celebridade instantânea. O cara canta pra caramba
e demonstra no palco o desempenho de quem não tem dúvidas de que nasceu
para isso.
Não por acaso, dois anos depois de sair com o segundo lugar no American Idol, tem mais projeção do que Kris Allen – o primeiro colocado. Naquele mesmo ano (2009) saiu seu bom disco de estreia, For your entertainment, e agora está lançado o segundo, Glam nation live, que tem a vantagem de vir acompanhado de DVD.É que, mais que ouvi-lo, dá gosto ver sua intimidade com o palco, numa performance que ora lembra Andy Bell, do Erasure, ora Freddie Mercury, dois artistas que não tiveram receio de levar para o palco o que os preconceituosos poderiam considerar “mera viadagem”. Lambert ousa beixar na boca o baixista e simular uma masturbação no braço do instrumento. Ele também abusa de referências dos grandes nomes do glam rock e do rock de arena.
Apesar disso tudo e do visual andrógino, Lambert usa a voz superpotente com impressionante firmeza e exatidão no variado repertório – feito de um pop que muitas vezes ganha peso de rock – e onde até os falsetes são usados sem afetação.
A versão ao vivo torna ainda mais interessantes músicas do CD anterior, como Whataya you want from me,Sleepwalker, Fever ou a melosa Soaked. Seja pelo calor da interpretação, pelo vigor da banda que o acompanha ou pela interação com a plateia. Juntam-se a essas as ótimas Down the rabbit hole (bonus track nno primeiro CD mas que não entrou na edição brasileira), Vooodo e Ring of fire, além de um incendiário cover de 20th century boy, de Marc Bolan.
Momento Wikipédia: Adam Lambert nasceu no estado de Indiana, mudou-se cedo para a Califórnia, é judeu e aos 10 anos já integrava o elenco do espetáculo The Ten Commandments – The musical, no Kodak Theatre, em Los Angeles, ao lado de Val Kilmer, o que explica a desenvoltura do cantor de 29 anos no palco.
Não por acaso, dois anos depois de sair com o segundo lugar no American Idol, tem mais projeção do que Kris Allen – o primeiro colocado. Naquele mesmo ano (2009) saiu seu bom disco de estreia, For your entertainment, e agora está lançado o segundo, Glam nation live, que tem a vantagem de vir acompanhado de DVD.É que, mais que ouvi-lo, dá gosto ver sua intimidade com o palco, numa performance que ora lembra Andy Bell, do Erasure, ora Freddie Mercury, dois artistas que não tiveram receio de levar para o palco o que os preconceituosos poderiam considerar “mera viadagem”. Lambert ousa beixar na boca o baixista e simular uma masturbação no braço do instrumento. Ele também abusa de referências dos grandes nomes do glam rock e do rock de arena.
Apesar disso tudo e do visual andrógino, Lambert usa a voz superpotente com impressionante firmeza e exatidão no variado repertório – feito de um pop que muitas vezes ganha peso de rock – e onde até os falsetes são usados sem afetação.
A versão ao vivo torna ainda mais interessantes músicas do CD anterior, como Whataya you want from me,Sleepwalker, Fever ou a melosa Soaked. Seja pelo calor da interpretação, pelo vigor da banda que o acompanha ou pela interação com a plateia. Juntam-se a essas as ótimas Down the rabbit hole (bonus track nno primeiro CD mas que não entrou na edição brasileira), Vooodo e Ring of fire, além de um incendiário cover de 20th century boy, de Marc Bolan.
Momento Wikipédia: Adam Lambert nasceu no estado de Indiana, mudou-se cedo para a Califórnia, é judeu e aos 10 anos já integrava o elenco do espetáculo The Ten Commandments – The musical, no Kodak Theatre, em Los Angeles, ao lado de Val Kilmer, o que explica a desenvoltura do cantor de 29 anos no palco.
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